segunda-feira, 28 de fevereiro de 2011

JOÃO CARLOS MARTINS - "A MUSICA VENCEU"



João Carlos Martins nasceu em 25 de junho de 1940, com cinco quilos e seiscentos gramas tinha tudo para ser grande, forte e saudável mas o destino não demorou a colocar o primeiro obstáculo no caminho desse paulistano. Aos cinco anos de idade, fez uma cirurgia para retirada de um cisto no pescoço. A operação foi mal sucedida e as sequelas persistiram por longos dois anos. Superado o primeiro problema, de uma vida que seria atribulada, João começou a ter aulas de piano. Em apenas duas semanas, o menino já dominava a clave de sol e de fá. Foi o começo de uma carreira de sucesso que o levou aos melhores teatros do mundo, aos 20 anos já havia tocado no Carnegie Hall, sendo considerado o melhor interprete das obras de Bach, e mesmo jovem já era um dos mais conceituados pianistas do mundo.
Sua biografia mistura lances espetaculares e trágicos que tiveram inicio no auge de sua carreira como pianista aos 26 anos.



Era verão de 1965 em Nova York e aceitou o convite para treinar com o time da Portuguesa, que estava em turnê nos Estados Unidos com apenas 18 jogadores, durante o treino Martins caiu sobre uma pedra, que perfurou um nervo do braço. O músico foi submetido, então, a uma cirurgia na mão direita. Ficou um ano em recuperação, mas teve um retorno triunfal arrebatando Washington, capital dos Estados Unidos, com sua interpretação de J. S. Bach, sua especialidade.

No entanto, não demorou muito e Martins foi acometido por uma nova fatalidade. Durante o festival de Berlim de 1966, o músico foi operado do apêndice. Em seguida, para completar o azar, é diagnosticado com uma embolia pulmonar. Foram 15 dias entre a vida e a morte, e dois meses no hospital. Mas ele ainda voltou. Voltou para parar em 1970, quando as dores na mão direita não davam trégua e acabaram interrompendo a carreira do pianista mais famoso do Brasil.

Foram sete anos de tratamento para uma volta triunfal num Carnegie Hall lotado. A obra escolhida para rechear seu retorno foi o primeiro volume de “Cravo Bem Temperado”, de Bach, claro!

Tornou-se secretário de Cultura do Estado de São Paulo, lançou um disco com músicas de Chopin e tocou enquanto seus reflexos o permitiam. Em 1985 descobre sofrer de LER (lesão por esforço repetitivo) e interrompe, novamente, sua carreira por oito anos.

Um dos piores erros do pianista foi entrar para vida política paulistana, ainda mais ao lado de Paulo Maluf. Em 1993 estoura o escândalo Pau Brasil, que é uma empresa comandada por Martins e estaria envolvida em doações ilegais às campanhas de Maluf. Porém, logo depois, é absolvido das acusações pelo Supremo Tribunal Federal.

Mas o alívio da absolvição durou pouco, no mesmo ano de 1995 João Carlos Martins reagiu a um assaltou em Sófia, capital da Bulgária, e foi agredido com uma barra de ferro, que o atingiu gravemente na cabeça. Como efeito, o músico teve o lado direito de seu corpo paralisado parcialmente
Sem agilidade, em 1998 encerrou sua carreira em Londres, antes de passar por mais uma cirurgia na mão direita. Mas João Carlos Martins é forte e em 2000 conseguiu voltar ao piano, tocando apenas com a mão esquerda. Mas a força do pianista ainda iria ser testada mais uma vez. Dois anos depois, ele descobre, em Paris, que sofre de uma doença chamada Contratura de Dupuytren, a mesma que acometeu Leonardo da Vinci. As duas mãos ficaram comprometidas.

Mas como toda história deve ter um final feliz, ainda que esta esteja longe de ser um conto de fadas, vamos ao ano de 2003, quando Martins decide estudar regência. Nesse ano ele fez outra cirurgia e ouviu dos médicos que nunca mais tocaria piano. Aos 63 anos, então, começou a estudar regência com o maestro Júlio Medaglia. Seis meses depois já estava gravando Bach com seus músicos.

Em 2004, João Carlos Martins estréia oficialmente a Orquestra Filarmônica Bachiana, na Sala São Paulo, com 41 músicos. Porém, um dos maiores artistas que o Brasil já viu, apesar de todo sofrimento, não foi esquecido. Em 6 de janeiro de 2007, com sua orquestra, é ovacionado em Nova Iorque, num Carnegie Hall com três mil pessoas, que o aplaudiam de pé por oito minutos. Como não consegue segurar a baqueta e nem virar as partituras, o maestro foi obrigado a decorar dez mil páginas de partituras. Ao final da apresentação, tocou Bach apenas com o polegar.

Superação, determinação, amor, perseverança...

segunda-feira, 21 de fevereiro de 2011

A Procura da Felicidade "CHRIS GARDNER" - De Mendigo a Milionário


Negro, sem-teto e pai solteiro, Chris Gardner jamais perdeu a esperança. Nos anos 80, Gardner vivia em San Francisco, onde trabalhava com venda de equipamentos médicos. Um dia, ele viu um sujeito numa Ferrari vermelha procurando vaga num estacionamento no centro da cidade. Impressionado com a máquina, ele ofereceu a sua vaga. "Falei para ele, você pode estacionar no meu lugar, mas me responda duas perguntas: O que você faz? E como você faz?" O dono da Ferrari disse que era corretor da Bolsa de Valores, vendia ações e faturava US$ 80 mil por mês - uma verdadeira fortuna na época. Ali, no ato, surgiu a inspiração indicando o caminho do ouro: "Naquele momento tomei duas decisões: entrar no negócios de ações e comprar uma Ferrari no futuro", conta Gardner.

Ele acabou perdendo o emprego, mas não a perspectiva. Depois de muita insistência, Gardner finalmente conseguiu ser colocado como estagiário não remunerado numa corretora da Bolsa de Valores. Esta primeira tentativa, porém, não traria sucesso. O homem que lhe ofereceu o treinamento saiu da empresa e, da noite para o dia, fecharam-se as portas para o protegido. Novamente desempregado e com US$ 1.200 em multas de trânsito sem pagamento, Gardner foi parar na cadeia. Sua mulher - numa das piores decisões financeiras de que se teria notícia - o deixou a ver navios com o filho deles, Chris Jr., então com dois anos.
Suas economias se resumiam a US$ 25 no bolso. Seria o suficiente para fazer uma pessoa começar a beber. "Meu padastro era alcoólatra, fracassado, ressentido e violento. Por isso eu não bebo até hoje", conta. Se era suficiente para comprar dois litros de uísque, o dinheiro não dava para pagar o aluguel. Sem casa, pai e filho montaram residência provisória no banheiro da estação rodoviária de Oakland - uma espécie de Niterói da região. E foi no toalete, ainda hoje em funcionamento, que o futuro milionário teve uma epifania: "Neste mundo existem dois tipos de pessoas: aqueles que vêem um monte de estrume e o identificam como merda e os que reconhecem ali uma boa quantidade de fertilizantes." Com essa idéia na cabeça, Gardner passou a sair pelas ruas em busca de seu monte.

Depois de muito penar, ele teve outra oportunidade no programa de treinamento da corretora Dean Witter Reynolds. "Eu não ganhava nada. Meus colegas não sabiam que de noite, meu filho e eu dormíamos em abrigos de mendigos, banheiros e parques", disse Gardner. A situação, embora considerada por ele como "promissora" - segundo a "teoria dos fertilizantes", não era nada confortável. Mas em 1981 ele finalmente obteve a licença para operar oficialmente na Bolsa de Valores. Imediatamente, encontrou emprego na conceituada firma Bear, Stearns & Company, trabalhando primeiro na área de San Francisco e depois em Nova York. De lá para diante, deslanchou e nunca mais parou. A primeira Ferrari de Gardner foi comprada de segunda mão. E não poderia ter passado por mãos mais significativas: pertenceu ao maior gênio do basquetebol, Michael Jordan.

US$ 25 é quanto Gardner tinha quando ficou desempregado. Hoje sua fortuna é estimada em US$ 600 milhões.

Sua história inspirou o filme A PROCURA DA FELICIDADE, estrelado por Will Smith.

terça-feira, 15 de fevereiro de 2011

RONALDO - Superação "Fenomenal"



Tem dias que a gente acorda e antes de levantar já pensa nos problemas que nos esperam, nos obstáculos, e tudo o que temos que superar todos os dias... E por algum momento desejamos ficar na cama, talvez escondidos de tudo isso... Então você liga a televisão e se depara com um cara que tinha tudo para “não levantar da cama”, e por 3 vezes ELE  “levantou”.
Ronaldo Luís Nazário de Lima, ou simplesmente “Fenômemo”, um cara com um dom especial, mas acima de tudo um cara muito Especial.
Para muitos bastaria o fato de conquistar uma Copa do Mundo aos 17 anos, e ser eleito o melhor jogador do mundo por duas vezes seguidas 1996 e 1997, mas ele queria mais...
Após sofrer uma convulsão poucas horas antes da final da Copa de 98, e perder a final para França, em 1999, com 23 anos, uma grave lesão no tendão patelar o afastou dos gramados por 5 meses, mas...ELE VOLTOU...!!!
Em abril de 2000 no primeiro jogo do seu retorno aos gramados, no primeiro drible, rompeu totalmente o tendão patelar, o que o afastaria mais uma vez, por 15 meses do gramado, mas... será que ELE VOLTOU??
Muitos já diziam que ele estava acabado para o futebol e a volta foi lenta e difícil, com constantes problemas musculares, reflexo das lesões sofridas no joelho... será que Ronaldo ainda conseguiria brilhar????
A resposta veio antes do que se imaginava, em 2002 ele conquistou a Copa do Mundo e se tornou o maior artilheiro das Copas, além de ter sido eleito o melhor jogador de futebol do Planeta por mais uma vez, realmente... ELE VOLTOU...!!
Em fevereiro de 2008 aos 31 anos e já atuando pela equipe do Milan, ele sofre uma nova e grave contusão no joelho dessa vez no esquerdo. Com certeza para todos, Ronaldo estava acabado para o futebol, jamais voltaria a pisar nos gramados... será?????
O que você faria no lugar dele se já tivesse conquistado tudo o que um jogador de futebol sonharia???   2 Copas do Mundo, 3 vezes melhor jogador do futebol do mundo , maior artilheiro das Copas... o que você faria? “Ficaria na cama”???
Ele “levantou” e em dezembro de 2008 foi anunciada sua contratação pelo Corinthians... desacreditado, gordo...será que ele voltaria a jogar mesmo???
Não me sai da memória o dia 8 de março de 2009, clássico paulista, Corinthians e Palmeiras, e Ronaldo estava entre os reservas, seria sua segunda partida desde o seu retorno...  “Como seria se Ronaldo fizesse um gol”?... 47 minutos do segundo tempo e o Corinthians perdia de 1 a 0, até que de um escanteio na última chance do jogo Ronaldo marcou de cabeça, e justo de cabeça que sempre foi o seu ponto fraco... se é que se pode dizer que alguém com uma história dessas tenha um ponto fraco, pois é, contrariando a tudo e a todos, mais uma vez...ELE VOLTOU...!!!
Ontem, 14 de fevereiro de 2011, aos 34 anos e sofrendo com o peso e seguidas contusões musculares, Ronaldo anunciou sua aposentadoria dos gramados, mas não tenham dúvida..."Só dos Gramados".
Sem dúvida, Superação transcende o tempo, as limitações, dinheiro e qualquer coisa que possamos imaginar... Realmente Superação é algo “FENOMENAL”.






Fev/2011
Erique Dias

terça-feira, 8 de fevereiro de 2011

JESSICA COX - Tocando o Céu sem Braços


Nascida sem os braços devido a uma rara enfermidade congênita, a americana Jessica Cox, 26 anos e 1,55 metros de altura, vem ganhando popularidade nos Estados Unidos como exemplo de superação ao se tornar a primeira mulher piloto na historia da aviação que pilota sem braços, Jessica usa os pés.

Como qualquer criança, não entendia porque não tinha braços como as demais pessoas. “ Era difícil ser diferente.”

Jessica aprendeu a usar os pés para realizar tarefas do dia-a-dia como escovar o cabelo, usar o computador, colocar lentes de contato, maquiar-se, preparar uma refeição ou falar ao telefone; também aprendeu a dirigir usando os pés e conseguiu uma carteira de motorista sem restrições, usando um carro comum, sem adaptações. Através dos pés ela pode escrever 25 palavras por minuto.




Desde a primeira infância suas pernas serviram-lhe de mãos. Como todas as crianças, ela passou por várias fases de desenvolvimento. Ela aprendeu a comer sozinha, escrever, tudo através das pernas. Ao longo da infância, ela participou de várias atividades como: natação, ginástica, dança. Jessica começou a praticar Taekwon-Do quando tinha 10 anos e aos 14  já era faixa preta.
Para Jéssica, o maior desafio por ter nascido sem braços, mais que a adversidade física, eram as constantes encaradas das pessoas.




Porém tinha aprendido a ver o lado positivo dessas situações que me deram a oportunidade de utilizar esse canal de vibrações positivas e ser um exemplo de otimismo. “ Eu me irritava muito quando as pessoas me olhavam caminhando pela rua ou pela maneira de comer com os pés”.
Seus pais foram seus modelos de conduta e seus pilares de apoio. “Minha mãe é meu modelo e sempre me diz que posso fazer qualquer coisa a que eu me propor”

“É difícil ser pai de um filho incapaz. Papai foi minha rocha durante os tempos difíceis e é quem formou a pessoa que eu sou atualmente“.

“ Meu pai não derramou uma lágrima quando nasci porque não me vê como uma vítima”


Formada em psicologia, Jessica trabalha com palestras motivacionais, nas quais sua história é contada como forma de incentivar a superação de obstáculos. A aparente limitação física não a impede de levar uma vida normal, mas ainda atrai olhares quando abastece seu carro nas bombas de gasolina.


Esta mulher, inspiradora e heroína para muitos, irradia felicidade e um grande senso de humor; no Dia das Mães em maio do ano passado, voou sozinha com um letreiro suspenso que acertadamente dizia: “ Olha mamãe, sem as mãos”

“Quando ainda não voava, me dei conta de que meu temor era porque eu não sabia muito sobre isto.  Há um medo universal na gente, é o temor da insuficiência e da falta de fé em nós mesmos” .
Até a data, tinha contabilizado aproximadamente 130 horas de vôo sozinha. E afirma: “O medo pode basear-se no desconhecimento“.
Graças a sua confiança, perseverança, preparação e ambição, Jéssica tem percorrido um longo caminho para converter-se em quem é hoje em dia.
Além de ser uma oradora motivacional ( www.rightfooted.com ), ela também tem sido incentivadora na Rede Internacional de Crianças Amputadas nos últimos cinco anos.
“Sei que será difícil ter uma família, mas sei que serei uma boa mãe.” Jéssica espera casar-se e ter filhos.
E diz entre risos: “Difícil vai ser para o pretendente pedir minha “mão” a meus pais”

“Não tenho braços, mas não é isso que determina até onde eu posso chegar“; “Nosso temor mais profundo não é que sejamos insuficientes, é que sejamos poderosos além da medida”.
“ O ser humano precisa ter momentos baixos na vida, para sentir, ainda mais fortes, os momentos emocionantes.” “ Quanto maior for a dificuldade, maior será a gloria.”

E a você, o que ainda te falta para “tocar” o céu?

quinta-feira, 3 de fevereiro de 2011

SERGIO ZUNDER - Nocauteando a Neurofibromatose

Se superação tivesse um nome poderia ser “Sergio Zunder Wasbus“. Ele nasceu em sete de fevereiro de 1964 e é portador de Neurofibromatose de Von Rinckinglausen T1, desde essa data. Essa "doença" não tem cura, os médicos não têm muitos conhecimentos a respeito do problema.

A Neurofibroma (NF) é uma formação de tumores nas células nervosa. Também, apresenta comprometimento nos ossos, tornando-os mais frágeis. As cirúrgias, quando feitas, são de difíceis decisão, pois os tumores podem estar localizados em pontos delicados do corpo humano.

Outro efeito da NF é que as pessoas que são portadoras têm um pouco de dificuldade de aprendizado e algumas até desistem de continuar os estudos em virtude de não conseguir boa assimilação. Além do outro sintoma, que é afeta muito o sistema nervoso e a coordenação motora.

No caso de Sérgio Zunder, ele passou por diversas cirurgias, desde a infância, onde algumas delas até com risco de vida. Em uma delas, a cirurgia foi intercraniana, isto é, abriram a cabeça para fazer o procedimento por dentro. Depois dessa, vieram muitas outras, em outras regiões do corpo. Atualmente, ele passou por uma cirurgia, onde o rosto foi reconstruído, e precisa continuar com o tratamento.

Porém, com tudo isso, esse exemplo de vida conseguiu se formar em Economia e fazer uma Pós-graduação em Administração Financeira. Hoje, Sérgio trabalha em uma Instituição Financeira.

Quanto à prática esportiva, devido aos seus problemas de saúde, ele deveria ter um pouco mais de consciência, pois não é possível fazer nenhuma atividade com um contato mais pesado. Porém, esse economista sempre demonstrou interesse em esportes de luta e treinou por muitos anos o Karatê estilo Shotokan, Aikido e Jiu Jitsu.

Mas foi no Kick Boxing e no Muay Thai que encontrou a sua grande paixão. Hoje esse lutador e exemplo de vida é faixa preta nessas duas modalidades.

Seus treinos são praticamente iguais aos de todos, tendo apenas a restrição do contato no rosto, e às vezes seus adversários pegam mais leve nos golpes na região das pernas. Entretanto, Sérgio realiza os treinos da parte física, técnica e combate como qualquer outro praticante.

Por não poder competir, esse guerreiro procura participar de outra forma dos eventos, fazendo parte do corpo de arbitragem, onde fica responsável por cronometrar o tempo das lutas e já trabalhou em vários eventos profissionais.

Atualmente, Sérgio é árbitro profissional e costuma realizar reciclagens para estar sempre atualizado.

Para estar mais participativo nos eventos de luta, Sérgio escreve para a Revista Pegada que é especializada em lutas. A cada edição tem, no mínimo, umas oito matérias desse experiente economista e faixa preta em Kick Boxing e Muay Thai. Essa revista não é vendida, e sim distribuída nos eventos e academias em São Paulo. Quem quiser ver seu trabalho é só entrar no site www.revistapegada.com.br.

Sempre ouvimos algumas pessoas que são negativas por natureza ou sentem prazer em desanimar os outros falando que não vamos conseguir, que isso não é para nós e por ai vai.

No caso de Sérgio Zunder não foi diferente. Para essas pessoas, segue o pensamento do atleta Ryan Gracie (falecido) que diz:

- Tenho duas satisfações na vida. A primeira é agradar os que gostam de mim; a segunda, talvez a mais importante, é contrariar os que estão contra mim, ou seja, torcida contra me dá mais prazer do que a favor.

Isso pode até parecer provocação, mas não é, isso é simplesmente um meio de gritar para as pessoas que elas querem, podem e conseguem!